Até onde você iria por um sonho? Que obstáculos você está pronto para superar para atingir uma meta?

Recentemente, assisti um documentário na Netflix que contava a história de Frank Williams – dono da equipe de Fórmula 1 que leva seu sobrenome.

No filme, fiquei sabendo que houve uma época em que Williams e Virginia (sua esposa) estavam afundados em dívidas, com cheques voltando a torto e a direito, tentando manter vivo o sonho de ter uma equipe de corridas de sucesso.

Buscando maneiras de se recuperar do tombo financeiro, Virginia revirou bolsas, procurou moedas no meio do sofá, pediu ajuda às vizinhas até que conseguiu reunir 8 libras – fazendo uma conta por cima, na época, esse valor seria equivalente a pouco menos de R$ 50, hoje.

Com o dinheiro em mãos, ela foi até a oficina do marido, e disse:

— Frank, sei que não temos dinheiro, mas você não tem nem se alimentado. Aqui, consegui algum, por favor, almoce direito hoje.
Ele pegou o dinheiro e comprou oito velas de ignição!

E você, que troca já fez para atingir o que queria? Do que abriu mão? Mande seu relato para [email protected] e ajude a mostrar para o Brasil que o sucesso é feito com superação.

Superação, aliás, é o tema central da Agenda VendaMais 2019, que acabou de ficar pronta! Nela, revelamos os 12 elementos que compõem o que chamamos de SuperAção e explicamos o que você precisa fazer para inseri-los na sua rotina.

Metas e Otimismo Realista são dois desses elementos.
Quer saber como eles ajudam você a se superar? Vamos fazer uma viagem no tempo e analisar uma história real. Antes, porém, imagine o que você sentiria se o seu time rival levantasse a taça de um campeonato importante – tipo Libertadores da América ou Mundial. Multiplique isso por 100 e chegará perto do que os norte-americanos sentiam naquele início dos anos 1960. E é “pra lá” que nós vamos.

Naquela época, a então União Soviética havia acabado de mandar um homem ao espaço, na órbita da Terra. Cinco dias depois desse feito, houve ainda o grande fracasso da Invasão da Baía dos Porcos, em Cuba. Os americanos não estavam felizes com aquele cenário. Sabiam que era preciso fazer algo para aumentar seu prestígio. Algo representativo. Marcante.

Foi então que o presidente na época – John Kennedy – decidiu ter uma conversa séria com o alto comando espacial. Ela desenrolou mais ou menos assim:

– Os soviéticos poderiam facilmente mandar um módulo científico à Lua antes de nós; orbitar o satélite natural não seria tão vantajoso em termos de tempo necessário-custo-benefício. Só resta…

Em 25 de maio de 1961, então, Kennedy dirigiu-se ao congresso para lançar a meta-desafio:

“Eu acredito que essa nação deve se comprometer com a meta de, antes que essa década termine, mandar um homem para a Lua e trazê-lo de volta em segurança.”

Não foi algo que ele inventou na hora. Foi extremamente ousado, sim, mas calculado – e de acordo com seus assessores. O segredo dessa meta quase impossível foi a palavra “quase”.

E você? Alguma vez você estabeleceu uma meta para si próprio que todos achavam quase impossível de ser batida?

Gostou dessa história e quer ter acesso a outros cases que mostram como os elementos da superação podem fazer a diferença no dia a dia de todos nós?

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A próxima história será enviada amanhã. Inscreva-se e não perca!

Abraços de SuperAção,

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