5 coisas que as pessoas felizes (e as que estão prestes a morrer) têm em comum

Outro dia encontrei uma lista muito interessante de cinco coisas em comum que pessoas que se definiam como felizes compartilhavam. Perdi o artigo original, então não sei o autor ou a fonte, mas a lista é ótima. Veja:

  1. Relacionamento: ser um participante ativo em muitas redes de relacionamento (chamadas de “comunidades”) tanto sociais quanto profissionais.
  2. Alto nível de empatia: ou seja, não ser apenas um participante ativo das redes de relacionamento, mas relacionar-se com as pessoas dessas redes de maneira construtiva e positiva.
  3. Alto nível de expressão pessoal: música, pintura, oratória e literatura são as principais.
  4. Gratidão e doação: agradecer pelo que se tem e dar de volta, ajudando a quem precisa.
  5. Crença: articular e acreditar que existe uma missão maior na sua vida.

Outra lista muito interessante foi feita por uma enfermeira australiana, Bronnie Ware, a qual lançou recentemente um livro sobre suas experiências com pacientes terminais, pessoas sem chance de se recuperar das doenças e que sabiam que poderiam morrer a qualquer momento. São os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas à beira da morte:

  1. Não ter tido coragem para fazer o que realmente queria fazer, em vez de fazer que esperavam que fizesse.
  2. Ter trabalhado tanto.
  3. Não ter tido coragem de falar o que realmente sentia.
  4. Não ter retomado o contato com os amigos.
  5. Não ter sido mais feliz.

Não acredito que exista a “fórmula mágica da felicidade”, mas essas duas listas parecem ser realmente universais. E você, se fosse incluir algo na sua lista da felicidade, o que colocaria?

E se morresse hoje, que assunto ficaria mal resolvido?

Abraço e boa semana,

Raúl Candeloro

Entrevistas

Confira a entrevista com Eugênio Sales Queiroz

ARTIGO DA SEMANA

Mude na hora certa

Alterar, transformar, modificar, deslocar e variar. Todas essas palavras podem ter o mesmo significado de mudar, o qual é ainda o verbo mais usado no diálogo corporativo. Mudar processos, atitudes, produtos, conceitos, tecnologias… xiii, lá vem confusão.

Mudar não é fácil, e mais difícil ainda é descobrir a hora certa de fazer e como fazê-lo. Vejamos esses pontos com um pouco mais de atenção e como utilizá-los em favor da sua carreira:

O sentimento de insatisfação é constante. Acordar e ir para o trabalho é uma grande chatice? Então, está na hora de fazer aquela autocrítica e dar um novo rumo para sua vida. Mas também é preciso calma para tentar detectar o que realmente o incomoda: são as pessoas da equipe; é o chefe; são os processos; são os clientes? Conseguir detectar o problema de forma mais específica o ajudará na tomada de decisões e evitará atitudes erradas e precipitadas. Tomar decisões quando se está nervoso então, nem pensar. É importante descobrir o que realmente o incomoda e tentar dar um jeito na situação antes de pensar em mudanças mais drásticas e, se for o caso, começar a se preparar para alçar novos voos.

Não sinto prazer no que faço. De acordo com certa pesquisa, 74,5% das pessoas declaram estar infelizes com o trabalho e com a empresa em que atuam. Reflita sobre o verdadeiro significado de seu trabalho. Quem você está ajudando? Sua empresa colabora com o quê? Encontre algo que você goste de fazer na empresa atual ou o que gostaria de fazer e sugira ao seu chefe essa mudança. A questão-chave é: sua carreira não irá decolar se você não tiver prazer ou não gostar do que faz.

Não vejo futuro para minha carreira. Quais são os verdadeiros motivos para a estagnação? Sugiro que você faça o seu planejamento estratégico e defina o que quer mudar. Faça uma análise do ambiente interno (ambiente de trabalho, despesas familiares, satisfação no emprego atual, atualização de currículo, análise de rede de contatos, etc.) e depois o externo (situação político-econômica do País, como está o mercado de contratação de sua área, oportunidades em outras cidades ou países, entre outros). Pense em como você quer estar daqui a um, cinco e dez anos. Seja bem específico e detalhe bem as atividades que pretende fazer para atingir os seus objetivos.

As pessoas até são bacanas, mas a empresa… Neste caso, creio que os seus valores não são condizentes com os de sua empresa. O seu pique, sua forma de atuar e seu grau de competitividade não estão no mesmo patamar. Sendo assim, você deve pensar seriamente em uma nova colocação, mesmo porque a tendência é que o grau de insatisfação só aumente, e a cultura da empresa não irá mudar só para atendê-lo.

Creio que mereço mais. Há quanto tempo você está no mesmo cargo? Há quanto tempo não recebe uma promoção? Pois é, se faz muito tempo, está na hora de tentar começar a galgar novos postos no trabalho. Descubra, na empresa, se existem cargos em aberto para os quais você possa se candidatar, ou tente negociar um aumento no seu salário ou algum tipo de premiação ao atingir metas. Também está na hora de se preparar para ter aquela conversa com seu chefe e ter uma visão mais clara sobre como conduzir a carreira dentro da empresa. Peça um feedback e busque orientação de um coach ou mentor. São ações que sempre podem ajudá-lo. Outra opção é buscar uma nova atividade em conjunto com seu trabalho. Ser sócio de alguma empresa, dar aulas em alguma faculdade, enfim, buscar outras opções que possam aumentar a sua renda.

Mudar não é fácil, exige muita análise, percepção e também crença na intuição. Não mude apenas por mudar. Normalmente, antes de a mudança estar efetivamente implementada e de a situação melhorar, temos a sensação de que tudo piorou. Não se assuste e tenha a convicção de que a mudança irá trazer benefícios.

Paulo Araújo é especialista em inteligência em vendas e motivação de talentos. Diretor da Clientar – Projetos de Inteligência em Vendas. Autor de Paixão por vender  – Editora EKO, entre outros livros.
Visite o site: www.pauloaraujo.com.br ou siga-o no Twitter: @pauloaraujo07

OPINIÃO DO LEITOR

Parabéns pela nova edição da revista VendaMais, pois, infelizmente, as empresas esqueceram os promotores de vendas – detalhe que faz a diferença. Mais uma vez, PARABÉNS!
Paulo Roberto Sturniolo Vianna

PARA PENSAR

“Quando era jovem, descobri que nove entre cada dez coisas que eu fazia eram um fracasso. Eu não queria ser um fracasso. Então, passei a trabalhar dez vezes mais”
Geoge Bernard Shaw – Escritor, dramaturgo, autor da peça Pigmaleão – Prêmio Nobel de literatura.

Mande suas ideias ou contribua com sugestões, enviando sua mensagem para: [email protected]

Conteúdos Relacionados

Todo bom vendedor é um Masterchef

Todo bom vendedor é um Masterchef

Recentemente, num cruzeiro que fizemos pelo Caribe, tivemos a chance de participar de um “mini programa” do MasterChef no navio.

Algumas pessoas da plateia são escolhidas, recebem uma lista de ingredientes e precisam criar pratos com os ingredientes, apresentando-os depois para serem avaliados pelo júri (no caso, o capitão do navio e dois de seus assistentes).

Continuar lendo

Pin It on Pinterest

Rolar para cima