3 grandes verdades sobre a Alta Performance (+ resultados da pesquisa)

Assista à videoaula gratuita com Raul Candeloro falando sobre Alta Performance: http://pap1.gr8.com/


Na semana passada realizei uma pesquisa rápida sobre Alta Performance com as pessoas que me acompanham aqui pela e-zine e também com meus seguidores no Facebook, LinkedIn e Twitter.
A pesquisa ainda está aberta. Caso você queira participar, clique aqui: http://bit.ly/1NqfjMS

Como sempre faço, gostaria de compartilhar com você uma preliminar dos resultados até agora. Sei que você é uma pessoa ocupada e respeito isso, então serei breve:

  1. Definição de metas: 51% dos participantes não têm trabalhado corretamente com metas. Ou definem incorretamente suas metas (de maneira vaga, sem ser mensurável, sem data – o que chamo de pseudometas) ou simplesmente nem trabalham com metas. Trabalhar sem metas ou com pseudometas diminui a produtividade, aumenta a insatisfação e o estresse, não prioriza o que é mais importante e leva à má gestão do tempo.
  2. Reason why: O reason why é o grande motivo, a razão, o POR QUE você quer atingir uma meta. Uma meta nunca é forte de verdade sem um grande POR QUÊ? por trás dela. Se você quer testar uma pessoa, pergunte-lhe “POR QUE você quer atingir esta meta?”. Se a resposta for poderosa, a meta é poderosa. Se a resposta for fraca, a meta é fraca (e a probabilidade de conseguir alcançá-la é baixa). 38% das pessoas que participaram da pesquisa colocaram um reason why forte para suas metas. Ou seja, mais de 60% das pessoas não sabem bem por que colocaram essas metas (baixa probabilidade de sucesso!). Some isso com o fato de 51% das pessoas não definirem bem suas metas, e você começa a entender a seriedade do problema (e por que temos tanta baixa produtividade à nossa volta).
  3. Plano B: Quando uma pessoa de alta performance encontra dificuldades, ela muda o que está sendo feito, mas a meta permanece. Quando uma pessoa de baixa performance encontra dificuldades, ela muda a META e tenta continuar fazendo exatamente o que vinha fazendo (e que não estava dando certo – se estivesse, ela alcançaria a meta). Exatamente a metade dos entrevistados (50,1%, na verdade) tem reagido no canal “alta performance” ao encontrar dificuldades (muda o que está sendo feito, mas a meta continua). A outra metade se acomoda, mesmo frustrada, e aceita baixar a meta (às vezes, mais de uma vez, o que acaba naturalmente levando à mediocridade, pois a pessoa com o passar do tempo simplesmente aceita resignada os baixos resultados e acha que é assim mesmo).
  4. Hábitos de sucesso: Existe um exercício que chamo de Dia Perfeito, em que peço para as pessoas listarem dez coisas que, se elas fizessem todos os dias, teriam um dia perfeito, um dia “nota 10”, de alta produtividade. As notas mais comuns? 5, 6 e 7. Não é à toa que as pessoas sentem que estão com produtividade muito baixa comparada com o potencial produtivo que têm.
  5. Dos inimigos da alta performance, os mais frequentes e comuns são:
    • 37,6%: Não prestar atenção devida à sua saúde, que é de onde sai toda sua energia (sono, alimentação, exercício).
    • 32,9%: Aceitar interrupções frequentes.
    • 32,6%: Planejar o dia e a semana, mas depois não ter disciplina para seguir o que foi planejado.
    • 32,0%: Distrair-se com facilidade.

A pesquisa é mais extensa e me trouxe muitas informações novas importantes, que abordo com mais profundidade no meu curso Princípios da Alta Performance (a primeira videoaula gratuita está disponível aqui: http://pap1.gr8.com/)

Alunos meus que já fizeram o curso comentaram os seguintes benefícios nos seus testemunhais, contando o que aconteceu depois que melhoraram suas…

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