Confira a entrevista exclusiva com Rene Duvekot

Conte-nos um pouco mais sobre o que é e o que faz a Duvekot.

Em conceito, a Duvekot ajuda empresas do Brasil a se “internacionalizarem”, isto é, capacitá-las para atuar com sucesso no exterior – e para muitas dessas empresas os EUA são um excelente ponto de partida. 

Na prática, a Duvekot faz a “gestão de subsidiárias americanas de empresas brasileiras”. A enorme vantagem é que o executivo brasileiro pode se concentrar na parte comercial de seu negócio, enquanto a Duvekot cuida da administração para ele.

Quais são os principais diferenciais da Duvekot em relação às concorrentes?

A amplitude de nossos serviços e a riqueza de nossa experiência. Prestamos serviços contábeis, tributários, de compras, de vendas e de logística (temos armazém próprio). Nosso conhecimento sobre os EUA nos permite ser útil em quase todos os tipos de necessidades, e temos referências que comprovam isso. 

Como está o mercado americano para empresas brasileiras, atualmente?

O número de empresários brasileiros interessados nos EUA tem aumentado muito. Em vista da taxa cambial atual, empresas do Brasil que buscam suprimentos nos EUA estão podendo comprar a preços muito vantajosos. Para quem quer vender nos EUA, o importante é identificar e explorar nichos – há um universo de oportunidades para quem define corretamente seu mercado-alvo e evita diluir seus esforços comerciais. 

Quais são os principais motivos que fazem uma empresa brasileira querer ampliar seu mercado vendendo nos EUA?

Sobreviver. Fronteiras (cada vez menos) são limites comerciais e, portanto, quem não ataca no exterior corre o risco de ser atropelado em casa. Cada vez mais é arriscado depender de proteção alfandegária para existir. 

As leis entre os dois países ajudam ou atrapalham essa ampliação de mercado?

Leis não ajudam nem atrapalham. É necessário saber conviver com elas e tirar proveito das oportunidades que elas criam. 

Quem pode abrir uma empresa nos EUA? Quais são os requisitos para isso?

Qualquer pessoa física ou jurídica pode ter uma empresa nos EUA, desde que cumpra os requisitos corporativos, contábeis e tributários aplicáveis. Esses requisitos dependem do segmento e da magnitude de sua atuação, mas, comparado com o Brasil, são bem mais simples. 

Quanto custa abrir uma empresa nos EUA?

A Duvekot oferece planos de gestão que incluem basicamente tudo que a empresa americana precisa durante o ano, incluindo itens diários, mensais e anuais. O preço é anual, pago em parcelas. Não cobramos pela abertura da empresa em si. Em geral o custo de um plano Duvekot é de 20% a 40% menor do que fazer os mesmos serviços por conta própria. 

Quais são as maiores dificuldades que uma empresa encontra ao iniciar suas atividades nos EUA e como superá-las?

Para quem quer vender nos EUA, a maior dificuldade é comercial, ou seja, definir nichos-alvo promissores e implementar esforços promocionais eficazes. Para superar esse desafio, concentre sua atenção na parte comercial e terceirize o restante. Seu maior custo é o “custo de oportunidade” – cada minuto que você não está vendendo é um minuto que não está rendendo. 

Conte-nos a maior história de sucesso na Duvekot, de uma empresa que tenha iniciado as atividades nos EUA e hoje venda muito bem no mercado americano. 

Temos dezenas de casos de sucesso, especialmente agora que também é possível vender pela internet. A maioria de nossos clientes atua em nichos bem específicos, com nomes e marcas pouco conhecidos fora de sua área de atuação. 

Qual é o grande conselho que você dá para uma empresa que pensa em vender para o mercado americano?

Não espere precisar (de mais vendas) para avaliar a possibilidade de exportar. Comece suas investigações mesmo se o mercado nacional estiver aquecido.

Para entrar em contato com a Duvekot, abrir suas portas para o mercado nos EUA e conhecer todas as suas oportunidades, visite o site da empresa: www.duvekot.com/pt/home-portugues.html


René Christiaan Duvekot é sócio, presidente e CEO da Duvekot Corporation –  empresa que presta serviços de consultoria dedicados a ajudar empresas nos Estados Unidos. Nascido na Holanda, foi criado em São Paulo (capital) e desde 1978 reside na Flórida. Possui MBA pela Universidade de Miami, BSBA pela Universidade da Flórida e cursou EAESP/FGV. É membro da entidade Mensa. Palestrante e autor patrocinado pelo SEBRAE, ADEDE, Florida Exporters and Importers Association, Latin America Caribbean Productions, IIR, Universidade da Flórida, Universidade de Miami, Florida-Brazil Institute, Latin Finance, Export Today, Movimento Brasil Competitivo, Export News, World Trade Institute, entre outros.

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