As 10 diferenças entre os milionários e a classe média

Continuando meus estudos sobre Alta Performance, estou lendo um livro chamado “As 10 diferenças entre os milionários e a classe média”, de Keith Smith (no Brasil foi lançado pela Ed. Sextante).

São 10 grandes diferenças e vou fazer um resumo rápido delas aqui para você hoje.

Mas, antes, quero pedir um favor: você conhece alguém na CDL ou Associação Comercial da sua cidade?

Estamos fazendo o lançamento de uma nova turma do GEC, meu curso online de Gestão de Equipes Comerciais e quero ajudar CDL’s e Associações Comerciais a organizarem turmas com os seus associados.

Para os associados das CDL’s e Associações, é uma forma de ter acesso ao que existe de melhor, mais atual, mais prático e objetivo e, principalmente, mais eficiente em termos de gestão de equipes de vendas.

Para as CDL’s e Associações Comerciais, é uma oportunidade extra de trazer faturamento ($$$), de fazer uma parceria com o nome mais forte que existe no Brasil nessa área (VendaMais) e também de oferecer como benefício aos seus associados acesso a conteúdo e informação raramente disponíveis no mercado.

Se você conhece alguém em cargo de diretoria numa CDL ou Associação Comercial, em qualquer lugar do Brasil, e quiser nos apresentar, seria para mim um favor imenso e também uma grande ajuda para a Associação, CDL e associados.

Basta mandar um e-mail para o diretor ou a diretora, com cópia para mim, apresentando-nos que eu cuido do resto.

Desde já agradeço! Lembrando que meu e-mail é [email protected]

E agora, conforme prometido, um resumo das 10 diferenças entre milionários e classe média:

  1. Milionários pensam e planejam no longo prazo. Classe média pensa no curto prazo (e não planeja).
  2. Milionários discutem, debatem e conversam sobre IDEIAS. Classe média discute, debate e conversa sobre outras pessoas.
  3. Milionários aproveitam as mudanças. Classe média tem medo das mudanças.
  4. Milionários assumem riscos calculados. Classe média tem pavor de se arriscar.
  5. Milionários estão sempre aprendendo. Classe média acha que estudar e aprender é para quem ainda está na escola.
  6. Milionários trabalham para ter lucro. Classe média quer ter salário.
  7. Milionários acreditam em generosidade. Classe média acha que não tem o suficiente para ser generosa.
  8. Milionários têm múltiplas fontes de renda. Classe média geralmente só tem uma (seu emprego).
  9. Milionários têm o foco em aumentar seu patrimônio. Classe média quer aumentar seu salário e comprar mais coisas.
  10. Milionários fazem-se perguntas positivamente desafiadoras (O que eu precisaria fazer para…?). Classe média faz perguntas negativamente limitadoras (Por que será que eu nunca consigo…?).

No fundo, a questão não tem nada a ver com dinheiro. Como dizia um amigo meu, o problema não é ser pobre (eu já fiquei sem dinheiro várias vezes!). O problema é PENSAR pobre.

“As 10 diferenças entre os milionários e a classe média”, de Keith Smith (Editora Sextante), é um livro simples, rápido e fácil de ler. Recomendo.

Abraços com atitude milionária,

Raúl Candeloro
P.S. Não se esqueça: se você conhece alguém numa CDL ou Associação Comercial que queira fazer uma parceria para termos uma turma online do GEC – Gestão de Equipes Comerciais – basta me mandar um e-mail: [email protected]. Obrigado!

Entrevista

“Eu acredito que o principal papel do vendedor seja ajudar as pessoas a resolver problemas, e isso muitas vezes é esquecido quando a gente só pensa em ganhar dinheiro”.

Confira a entrevista com Sandro Santos

Artigo da semana

Manual da confraternização de fim ano

O fim do ano se aproxima e, com ele, também as festas de confraternização das empresas. Esperadas por muitos, estas celebrações servem para criar novos vínculos e reforçar laços profissionais. No entanto, algumas pessoas não entendem muito bem seu significado e acabam cometendo algumas gafes que ficam marcadas e podem gerar consequências, como beber demais, gerar discussões e até uma possível demissão, em casos mais sérios.

Bebida em excesso, reclamações sobre a empresa, roupas ousadas ou fora de contexto, piadas e brincadeiras com os colegas de trabalho podem gerar situações de desconforto e tornar você o assunto do dia seguinte, ou até mesmo do ano. É nas festas de final de ano das empresas que muitas situações embaraçosas acontecem. Portanto: como se comportar sem se preocupar com o “day after”?

Dr. Jô Furlan, primeiro treinador comportamental do Brasil e coordenador do P.E.N.C.A.T. (Programa Especial de Neurociências do Comportamento Aplicado a Treinamentos) da Universidade da Inteligência, dá algumas dicas para que a sua festa de fim de ano não se torne o pesadelo da sua vida profissional. “A impressão que a pessoa passa de acordo com seu comportamento em uma festa reflete na imagem que os outros terão dela no dia a dia de trabalho. A festa de final de ano é uma extensão do ambiente corporativo e, assim como no dia a dia, o profissional está construindo e zelando por sua reputação. Mesmo na hora de servir a comida, o excesso não é bem visto. Isso não significa que o funcionário deva se comportar de maneira formal ou ficar isolado. A socialização é importante, apenas requer alguns cuidados”.

O que fazer:

  • Evite o consumo de bebidas alcoólicas.
  • Use trajes formais.
  • Não fale sobre o trabalho.
  • Evite comentários sobre o chefe ou sobre a empresa.
  • Fale sobre assuntos gerais.
  • Não comente sobre futebol ou religião.

Se for fazer brincadeiras, faça com pessoas com quem você tenha maior  proximidade, mas, mesmo assim, cuidado.
O segredo é não cometer excessos.

Dr. Jô Furlan é médico, professor e pesquisador na área de Neurociência do Comportamento, autor da Teoria da Liderança Comportamental, primeiro Treinador Comportamental do Brasil, conferencista internacional, especialista em Desenvolvimento Comportamental Humano, foi professor convidado do Curso de Especialização em Medicina Comportamental da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) por oito anos e um dos precursores do conceito na América do Sul. Autor de diversos livros, audiolivros e DVDs, criou as Pílulas de Motivação, que já alcançaram a marca de 70 mil unidades distribuídas. Para conhecer mais, acesse: www.drjofurlan.com.br.

Opinião do leitor

Adorei as dicas da E-zine sobre vendas nas redes sociais, vou começar já a pôr em prática o que eu já fazia timidamente.
Sobre como eu tenho usado as mídias sociais em especial o Facebook: além de postar quase que diariamente as novas peças, eu fotografo clientes na hora da compra usando o produto, garimpo fotos das clientes nas suas páginas – ou perfis – usando as minhas criações e compartilho no meu perfil. Fazendo isso, dou uma visibilidade maior a mim e a elas. E tem funcionado direitinho! Tem gente que pergunta: “por que não compartilhou/comentou minha foto ainda?” Também bolei um cartaz com minha logo “Rose Oliveira Acessórios”, e nunca pensei que as pessoas pediriam pra tirar foto, sem eu oferecer. Só tenho a agradecer e claro que assim tenho bons motivos pra comemorar 2013, principalmente porque consultar vocês da VendaMais, que têm me ajudado muito, obrigada!
Rose Oliveira

Para pensar

“Tornar-se o primeiro é mais fácil do que permanecer o primeiro”.
Bill Bradley

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